Desejo de preto ou como desafinar o coro dos contentes
"Sem título", da série Desejo de Preto, 2018  
 
"Sem título", da série Desejo de Preto, 2018  
 
"Sem título #3, #4 e #5", da série Manhã, 2018  
"Sem título", da série Desejo de Preto, 2018  
 
"Sem título", da série Desejo de Preto, 2018  
"Sem título", da série Desejo de Preto, 2018  
Roberto Freitas Galeria 1 - 1º e 2º andar de 01.12.2018 a 02.03.2019
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Desejo de preto ou como desafinar o coro dos contentes

Exposição que reúne parte da produção do artista no ano de 2018. A medida que o clima social e político do Brasil foi se complexificando no decorrer do ano, o artista tratou de afinar sua sensibilidade aos humores que regeram a cisão nacional ainda em curso no ano. Nas palavras do artista: “Desejo de preto é uma exposição que flerta com as vozes dissonante, que deseja pela via da poesia corroborar com gritos silenciosos de um mundo cindido.”

"Sem título", da série Desejo de Preto, 2018  
 
"Sem título", da série Desejo de Preto, 2018  
 
"Sem título #3, #4 e #5", da série Manhã, 2018  
"Sem título", da série Desejo de Preto, 2018  
 
"Sem título", da série Desejo de Preto, 2018  
"Sem título", da série Desejo de Preto, 2018  
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Tem bacharelado em artes plásticas e mestrado em teoria da arte, ambos realizados na UDESC. Lecionou desenho numa universidade pública e em uma pós graduação de Teoria da arte. Geriu a ARCO (2003 até 2008) na cidade de Florianópolis, um espaço dedicado à investigação e exposições de arte contemporânea. Em sua trajetória artística, tem trabalhado entre artes plásticas, performance, cinema, dança e teatro, com inúmeras realizações nessas áreas em parcerias com O Grivo, Cena 11 Cia de dança, de Florianópolis, Luis Garay Cia de dança, de Buenos Aires, com a performer Monica Siedler e o Grupo Kurokos.

Artista plástico onde suas exposições individuais passaram no Sesc Palladium, Sesc Pompeia, Galeria Virgílio, MIS Campinas, MIS-SC, Museu Victor Meirelles, Instituto Meyer Filho e Casarão da Lagoa. Também participou de exposições coletivas na Espanha, Argentina, Uruguai, Chile, Venezuela, Peru, Colômbia, Sérvia, México e outros países. Ganhou prêmios como o Prêmio Rumos Itaú 2016, Prêmio Elisabete Anderle Artes Visuais 2015, Projeto Redes Artes Visuais Funarte 2014. Fez residências na Sérvia, México, Dinamarca, Argentina e no Brasil (Redbull Station e Ja.Ca, entre outras).